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A ultrassonografia é um método de diagnóstico por imagem muito utilizado na área da obstetrícia. O ultrassom 3D (em três dimensões) é uma tecnologia que foi criada nos anos 90, modernizando a área da ultrassonografia. Este permite a visualização estática do bebê, ao registrar imagens sequenciais de determinada região e momento.




Nos anos 2000, originou-se o ultrassom 4D, o qual além de trazer imagens tridimensionais do feto, também permitiu que estas estivessem em movimento, ou seja, era possível gravar pequenos vídeos da movimentação do bebê dentro da barriga da mãe.




O Tecnológico Ultrassom 5D


O moderno ultrassom 5D teve seu surgimento nos últimos 10 anos como uma alternativa viável de possibilitar e tornar ainda mais realista e precisa a ultrassonografia, por meio da utilização de recursos como filtragem de ruídos, filtros de imagens e a aplicação de diferentes cores com efeitos de luzes e sombras. Este tem a qualificação suficiente para efetuar uma reconstrução mais límpida e realista do feto, portanto, tem uma eficácia bem maior que os outros tipos de ultrassons no quesito da diagnose e percepções de possíveis malformações fetais, também com níveis de nitidez muito mais altos.




Além de tudo, o profissional responsável tem a opção de introduzir uma sonda vaginal 5D que tem como função acrescentar uma gama maior de informações para a análise de possíveis malformações uterinas. Tal evolução no padrão do diagnóstico pré-natal oportuniza examinar com maior aptidão a segurança e o bem-estar do bebê, observando o seu desenvolvimento e função placentária, além de revisar a morfologia fetal.




Tempo de gestação


Todas essas ultrassonografias podem ser realizadas em qualquer fase da gestação, contudo dependendo da idade gestacional, a imagem obtida será diferente.




Por exemplo, em fases iniciais da gestação, as imagens irão mostrar o corpo do feto, mas não será possível a visualização de detalhes específicos devido ao tamanho do bebê. A partir de aproximadamente 20 semanas de gestação é possível uma pequena visualização da face do feto, contudo a imagem não é nítida pela ausência de tecido gorduroso.




A partir de 26 a 29 semanas de gestação as imagens ficam visualmente mais fáceis de serem captadas, uma vez que o feto adquiriu maior quantidade de tecido gorduroso além de haver uma maior quantidade de líquido amniótico o que auxilia na formação de uma imagem mais nítida.




Após 32 semanas o espaço de líquido, o feto e o aparelho diminui e as manobras de movimentação do bebê e da mãe já não são tão eficientes em proporcionar uma boa janela acústica para a obtenção de imagens tridimensionais




Porém, após 32 semanas, geralmente as imagens passam a ser cada vez mais realísticas e semelhantes ao bebe recém-nascido.




A análise das imagens


O ultrassom 3D, 4D e 5D permitem uma reconstrução volumétrica muito realista das estruturas fetais em movimento, permitindo que a face fetal, suas extremidades e sua movimentação seja visualizada em tempo real e com clareza, dependendo do tempo de gestação.




O mais adequado e favorável momento para a execução deste exame é de 26 a 32 semanas de gestação onde já existe o feto com “carinha de neném” e uma boa janela acústica formada pelo líquido amniótico.




Entretanto, nem em todas as situações é possível a aquisição de ótimas imagens e alguns aspectos são fundamentais na realização do exame:




1 – Fetos maiores (com mais idade) têm uma tendência maior a se “encontrarem” mais rentes da parede do útero e placenta, afetando negativamente a efetuação do exame;

2 – Posição fetal: fetos que apresentem dorso anterior (isto é, que se deparem de frente para a coluna da mãe) e com estruturas fetais (mão, pé) na frente do rosto;

3 – Quantidade total de Líquido Amniótico: no momento em que é diminuída, não possibilita a formação de uma boa janela acústica;

4- Quando a gestante é obesa, a quantidade de gordura local interfere na visualização da imagem.



Na atualidade, não existem ponderações que estabeleçam com certeza o índice de constatação das malformações fetais, todavia, é reconhecido e aceito que alcance em média 85% nas melhores circunstâncias. Esses novos aparelhos de diagnósticos proporcionam mais precauções aos profissionais para constatar malformações pré-natais.




A qualidade e a nitidez das imagens são muito elevadas quando comparadas aos modelos e padrões anteriores. Autonomamente do incontestável valor emocional para os pais, o especialista é inserido em uma circunstância sublime para a identificação de malformações visíveis externamente, como por exemplo: lesões no sistema esquelético do feto, fendas labiais ou internas, defeitos do tubo neural ou lesões cerebrais.




Aos cuidados de um especialista experiente, o ultrassom 5D integraliza a análise bidimensional de órgãos fetais com reconstruções tridimensionais complexas. É extraordinariamente válido para descobrir, analisar e classificar malformações na coluna vertebral, no cérebro, sistema cardiovascular ou extremidades e possibilita postergar a análise de algumas específicas malformações complexas que pleiteariam muito mais esforço e tempo de estudo usando métodos mais retrógrados, explicam especialistas em diagnósticos por imagens.


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