filasMuitas pessoas comentam sobre o fato da amamentação auxiliar na redução de risco do câncer de mama, mas você já se perguntou por que?
Nos últimos 30 anos diversos estudos vêm sendo feitos apresentando a associação do câncer de mama com a amamentação. E estes comprovam que há sim uma correlação linear entre o tempo da amamentação e o grau de proteção da mulher. Ou seja, quanto mais vezes ela engravidar e quanto mais tempo ela amamentar, maior será a sua proteção contra este câncer tão frequente.
Ainda não se há uma resposta certa do motivo disso acontecer, contudo há duas hipóteses para isso, uma relacionada a produção de hormônios e outra relacionada a esfoliação de algumas células mamárias.
Produção de Hormônios
Durante o aleitamento, a mulher bloqueia os ciclos ovulatórios, reduzindo significativamente a produção de alguns hormônios que em grande quantidade favorecem o desenvolvimento do câncer de mama.
Pode-se até mesmo fazer uma associação ao uso de anticoncepcionais. Aqueles que possuem baixas taxas de estrogênio não fazem mal ao corpo, e inclusive auxilia na prevenção de Câncer de ovário, contudo, se em altas concentrações, e sendo tomados por muitos anos, podem acabar fazendo mal e propiciando um ambiente favorável para o desenvolvimento de câncer de mama.
Esfoliação Celular
Em relação a esfoliação das células, em momentos de amamentação há a eliminação e renovação das células presentes nos ductos mamários. Assim, deixam de estar presentes células com possíveis alterações genéticas que poderiam se desenvolver, evoluindo para um câncer de mama.
Considerando estas hipóteses, podemos concluir que durante o período de amamentação, provavelmente há menores chances da mulher desenvolver a doença. Mas vale lembrar também que manter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas, evitar consumo de álcool e tabaco, também são hábitos que contribuem para diminuir o risco de desenvolver o câncer de mama.
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