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A consciência da importância da mamografia é uma questão de sobrevivência para as mulheres na faixa dos 40 anos. 

Essa afirmação é para ser contundente e decisiva. Ao tomarmos conhecimento dos indicadores estatísticos é possível ter uma noção aproximada da seriedade do tema, que com certeza, é um dos mais relevantes de saúde pública, em escala global.

“A recomendação é que as mulheres a partir dos 35 anos providenciem exames  2 vezes por ano, principalmente às que tenham histórico familiar”, confirma dr. Gabriel Provenza.  

Então vamos aos números

A Agência Internacional de Pesquisa de Câncer (IARC) é uma das instituições com maior credibilidade global, que consolida casos em 185 países signatários.

A pesquisa mais recente, de 2018, registraram 2,1 milhões de novos diagnósticos de câncer de mama. Para ter uma ideia da proporção desta informação, isso representa 11,6% do total de casos de câncer no mundo.

Com o surto da COVID o tema estatístico conquistou as manchetes abrindo espaço para análises e visões diferenciadas de especialistas na área médica. Com base nesses números é possível comparar e tecer análises da relevância do assunto médico.

Sabemos que cada vida, ou seja, cada caso, representa um drama único de grande impacto familiar. Para se ter a dimensão do problema, em nível mortalidade mundial, o câncer de mama foi responsável por 627 mil óbitos em 2018.

Esse número representa 6.6% do total de mortes por todos os tipos da doença. 

Números no Brasil

Outro dado da pesquisa salta aos olhos: 24,2% dos casos de câncer em mulheres são de  câncer de mâma. O recorte no Brasil é feito pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). 

O INCA é direto ao afirmar que o câncer de mama é o que mais acomete as mulheres no país, excluídos os tumores de pele não melanoma. O dado mais recente é de 2019, totalizando 59.700 casos. Somente no Norte do país o câncer de colo de útero está em primeiro lugar na taxa de mil mulheres. 

Em 2015 esse tema chamou a atenção no Brasil considerando a taxa de 13,68 óbitos/100 mil mulheres. A curva ascendente significou a primeira causa de morte por câncer nas mulheres brasileiras.

O tema foi trabalhado situando algumas regiões do Brasil

As localidades com as maiores taxas de mortalidade são Sul e Sudeste, com 15,26 e 14,56 óbitos/100 mil mulheres.Esses números chamaram a atenção, principalmente para as mulheres a partir dos 40 anos.

Essa informação é muito significativa, principalmente para situar uma idade como um marco na vida das mulheres. 

A partir dos 60 anos o risco é 10 vezes maior, motivo pelo qual, a mamografia como método preventivo é apontado como o mais eficiente e necessário.

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